22 fevereiro 2007
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Comentários: 4
Denudado, meu amigo
Da nossa Ana Paula Tavares, este poema que aqui tens, tão simples e tão belo.
Um abraço neste meu regresso e deixo-te este (da mesma autora) em troca:
CERIMÓNIA DE PASSAGEM
"a zebra feiu-se na pedra
a pedra produziu lume"
a rapariga provou o sangue
o sangue deu fruto
a mulher semeou o campo
o campo amadureceu o vinho
o homem bebeu o vinho
o vinho cresceu o canto
o velho começou o círculo
o círculo fechou o princípio
"a zebra feriu-se na pedra
a pedra produziu lume"
(Luanda, 1985)
Caro Denudado,
Cheguei aqui agora, como o faco quase todos os dias, e deparo-me com este poema da amiga Paula Tavares...
Bom, penso que pelo menos algumas pessoas que conhecem o meu blog e tenham recebido e-mails de mim, sabem que eu sou a Ana (de) Santana, pelo que aproveito esta oportunidade para, pelo menos tentar, dissipar certas nuvens negras que durante varios anos certas pessoas (a melhor designacao que tenho para elas e' oportunistas) teem tentado estabelecer entre mim e a Paula Tavares.
Ha muito tempo que nao tenho qualquer contacto com ela, pelo que nao posso, nem devo, falar por ela... mas todas as lembrancas que tenho do nosso contacto quando ambas fomos lancadas simultaneamente pela UEA, ou mais precisamente, pelo Luandino Vieira, em 1985 e, mais tarde, em Lisboa, quando ambas nos visitavamos e estavamos em regular contacto, sao lembrancas boas e cheias de riqueza cultural e afabilidade... Desde entao, as nossas vidas tomaram rumos diferentes e, infelizmente, nas nossas costas (estou em crer, pelo que conheco dela, que posso usar aqui o "nossas") houve quem, maliciosamente nao tenha parado de tentar criar uma barreira e supostas "rivalidades" entre nos... pelo respeito e amizade que tenho por ela, nunca antes me pronunciei sobre o assunto, embora ela propria uma vez me tenha manifestado desconforto por esse fel instilado por outras pessoas (no caso, alguem que ja nao esta entre nos - paz a sua alma!). Mas e' cada vez mais claro que isto alguma vez, de alguma forma e em algum lugar, tinha que ser dito! E' que eu e a Paula Tavares viemos de tempos e lugares que certas pessoas jamais serao capazes de perceber... porque nunca la' estiveram, infelizmente para elas.
Ja' ha' tempos encontrei no Kitanda um outro poema dela sob a minha assinatura e prontamente chamei a atencao do Cacusso para o facto e ele tambem imediatamente rectificou o engano... Deve haver algures alguma fonte "mal enganada" de onde estas incorreccoes estao a brotar. Gostaria de saber qual e' para tentar "cortar o mal pela raiz".
Se, porventura, a Paula ler isto aqui fica o meu sempre amigo (e cumplice) abraco!
Phwo, sê bem-vinda de novo. Sabes bem que a porta está sempre aberta para ti. Aparece sempre.
Koluki, há pessoas que parece que têm um prazer sórdido em provocar atritos.
Quanto ao poema, que afinal não é seu, tenho a dizer que gostei tanto dos seus poemas que estão no seu blog, que pensei em incluir um no meu que lá não estivesse. Fui então a um sítio de poesia africana de língua portuguesa chamado "Do Rovuma ao Maputo" (não é engano; é assim mesmo que ele se chama), de onde retirei o poema que aqui publiquei. Afinal de contas, a autoria do poema está errada e induziu-me também em erro.
"Do Rovuma ao Maputo" era uma mailing list que existia há alguns anos e de que eu era subscritor. Enviava-me um poema diferente de um autor africano todas as semanas, ao mesmo tempo que o acrescentava ao sítio homónimo, exactamente com o mesmo aspecto com que chegava à minha caixa de email.
Uma outra mailing list que eu subscrevia era a dos Versos de Segunda, que às segundas-feiras também distribuía poemas, mas de autores pertencentes a outros espaços geográficos que não África.
Eram boas companhias, estas duas mailing lists. Sinto muito a falta delas.
E', meu caro amigo, ha por ai muita gente muito mal formada e, o que e' pior, sem qualquer nocao do quanto o e'. Mas... "fazer mais cumu se esse e' o prublema que estamos memo cu ele"?
De qualquer modo, obrigada pelo interesse e gosto manifestados pelos meus (antigos) poemas. Muito obrigada tambem pela devida correccao da autoria deste poema. Mais do que eu, a Paula Tavares merece-o.
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