Já cá estive esta manhã e, de pois de ouvir este tema de Sid Wyche, não resisti e pedi un "encore". Depois sucedeu qualquer coisa urgente que me arrancou do computador e acabei por não lhe deixar aqui nem uma palavra...
Obrigado pelo abraço, Maria João. Daqui lhe mando outro.
É curioso como sempre houve tão poucos homens a cantar jazz. As mulheres sempre foram (e continuam a ser) muitíssimas mais e muitíssimo melhores do que os homens. Basta lembrar os nomes da lendária Ella Fitzgerald, de Billie Holiday, que comeu o pão que o diabo amassou, ou de Nina Simone, que foi uma grande lutadora pelos direitos cívicos dos negros norte-americanos. Neste vídeo é possível ver a grande Ella Fitzgerald, de óculos, aos 4 minutos e 44 segundos. Frank Sinatra, que parece ter sido o promotor do evento e se vê ao longo de quase todo o vídeo, não era propriamente um cantor de jazz, porque não improvisava. Era um cantor de charme, que cantava swing, um género afim do jazz.
Comentários: 2
Já cá estive esta manhã e, de pois de ouvir este tema de Sid Wyche, não resisti e pedi un "encore". Depois sucedeu qualquer coisa urgente que me arrancou do computador e acabei por não lhe deixar aqui nem uma palavra...
Fica, agora, o meu abraço.
Obrigado pelo abraço, Maria João. Daqui lhe mando outro.
É curioso como sempre houve tão poucos homens a cantar jazz. As mulheres sempre foram (e continuam a ser) muitíssimas mais e muitíssimo melhores do que os homens. Basta lembrar os nomes da lendária Ella Fitzgerald, de Billie Holiday, que comeu o pão que o diabo amassou, ou de Nina Simone, que foi uma grande lutadora pelos direitos cívicos dos negros norte-americanos. Neste vídeo é possível ver a grande Ella Fitzgerald, de óculos, aos 4 minutos e 44 segundos. Frank Sinatra, que parece ter sido o promotor do evento e se vê ao longo de quase todo o vídeo, não era propriamente um cantor de jazz, porque não improvisava. Era um cantor de charme, que cantava swing, um género afim do jazz.
Enviar um comentário