13 agosto 2022
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Comentários: 2
De Angola tenho imensas peças...
Essa é expressiva e bela
Pois eu de Angola não trouxe peça nenhuma. Eu quis riscar da minha vida a guerra colonial, como se isso fosse possível. É claro que não foi. Nesse sentido, antes de regressar a Portugal destruí, queimei e rasguei quase tudo o que me fizesse recordar a minha passagem pela guerra. Agora, não estou arrependido do que fiz: não tenho quase nada a que me agarrar, a não ser as minhas memórias. Foi melhor assim.
Se eu quisesse, poderia ter trazido de Angola peças artesanais congolesas de uma qualidade extraordinária. Não é novidade para ninguém que a República Democrática do Congo (ex-Zaire) é uma superpotência da arte africana. Durante a minha estadia no destacamento militar de Malele, situado sobre a fronteira perto de Maquela do Zombo, assisti à passagem de contrabandistas carregados de fabulosas peças esculturais, trazidas do Congo para Angola. Um deles insistiu muito comigo para que ficasse com uma soberba bengala de soba, mas recusei. Não quis trazer nada. A única coisa que eu comprei aos contrabandistas foram umas garrafas de cerveja congolesa Primus, que era muito melhor do que a Cuca.
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