Where have all the flowers gone?
Where Have All The Flowers Gone?, de Pete Seeger, por Joan Baez
Where have all the flowers gone, long time passing?
Where have all the flowers gone, long time ago?
Where have all the flowers gone?
Young girls have picked them, everyone.
Oh, when will they ever learn?
Oh, when will they ever learn?
Where have all the young girls gone, long time passing?
Where have all the young girls gone, long time ago?
Where have all the young girls gone?
Gone for husbands, everyone.
Oh, when will they ever learn?
Oh, when will they ever learn?
Where have all the husbands gone, long time passing?
Where have all the husbands gone, long time ago?
Where have all the husbands gone?
Gone for soldiers, everyone.
Oh, when will they ever learn?
Oh, when will they ever learn?
Where have all the soldiers gone, long time passing?
Where have all the soldiers gone, long time ago?
Where have all the soldiers gone?
Gone to graveyards, everyone.
Oh, when will they ever learn?
Oh, when will they ever learn?
Where have all the graveyards gone, long time passing?
Where have all the graveyards gone, long time ago?
Where have all the graveyards gone?
Gone to flowers, everyone.
Oh, when will they ever learn?
Oh, when will they ever learn?
Where have all the flowers gone, long time passing?
Where have all the flowers gone, long time ago?
Where have all the flowers gone?
Young girls have picked them, everyone.
Oh, when will they ever learn?
Oh, when will they ever learn?
Comentários: 5
Where Have All The Flowers Gone?
Where?
Como agora começa a primavera, as flores têm vindo para cá. Neste momento, a cidade do Porto transborda de magnólias e de camélias com toda a sua exuberância. Tanto umas como outras são flores lindíssimas.
A letra da canção que transcrevi não é exatamente a que Joan Baez canta no vídeo, mas sim a que Peter, Paul and Mary gravaram, no estilo açucarado que este grupo cultivava e do qual não gosto. Prefiro mil vezes ouvir a Joan Baez.
Fernando, também prefiro a Joan Baez, açúcar a mais faz mal, a nao ser que seja numa boa receita da pastelaria conventual portuguesa...
Abraços
Namibiano, o açúcar não é motivo de preocupação para mim. Posso lambuzar-me com doçaria conventual à vontade (já estou a salivar...), desde que não exagere muito, claro. Sou magro. Um abraço.
Fernando, então já somos dois, também sou magro.
Mas tenho uma tia, também magricela, que com a idade (78) arranjou diabetes. Como eu, também de boca doce.
Um abraço.
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