Exu, um orixá
Nunca é demais lembrar a trágica história do envio de milhões de africanos para o Brasil, na sua qualidade de escravos. As condições extremamente degradantes em que os antepassados dos afrobrasileiros foram capturados, transportados, vendidos e tratados são motivo do mais veemente repúdio e indignação. Impressiona verificar até que extremos o homem consegue levar a sua ganância e a sua insensibilidade perante o sofrimento que causa aos seus semelhantes. É impressionante também verificar até que ponto podem chegar a coragem, a tenacidade e a capacidade de resistência das suas vítimas, perante o mais cruel dos tratamentos.
Ao terem sido transportados para o Brasil, os escravos africanos levaram consigo as suas crenças e tradições, as quais são continuadas nos tempos de hoje pelos seus descendentes. De entre estas crenças, sobressaem as que dizem respeito aos orixás, esses entes sobrenaturais pertencentes à mitologia yoruba, da região da Nigéria e do Benim que antigamente se chamava Costa dos Escravos.
Está disponível na Web, para ser visto por todos, um trecho de um filme da X Filmes, de Salvador da Baía, que mostra e descreve os vários orixás cultuados no Brasil. Este trecho descreve apenas um dos orixás, de seu nome Exu, e inclui ainda uma muito pequena referência a um outro, chamado Ogum. O que se pode ver é de excelente qualidade e deixa um enorme desejo de ver o resto do filme.
Ao terem sido transportados para o Brasil, os escravos africanos levaram consigo as suas crenças e tradições, as quais são continuadas nos tempos de hoje pelos seus descendentes. De entre estas crenças, sobressaem as que dizem respeito aos orixás, esses entes sobrenaturais pertencentes à mitologia yoruba, da região da Nigéria e do Benim que antigamente se chamava Costa dos Escravos.
Está disponível na Web, para ser visto por todos, um trecho de um filme da X Filmes, de Salvador da Baía, que mostra e descreve os vários orixás cultuados no Brasil. Este trecho descreve apenas um dos orixás, de seu nome Exu, e inclui ainda uma muito pequena referência a um outro, chamado Ogum. O que se pode ver é de excelente qualidade e deixa um enorme desejo de ver o resto do filme.
Comentários: 3
É um orixá muito humano, não é?
Sony Hari, como é evidente, o culto aos orixás continua a existir na Nigéria e no Benim, mais precisamente no território que é habitado pelos yoruba, que julgo incluir a maior cidade da Nigéria, Lagos.
Mas não foi só para o Brasil que os yoruba foram levados. Houve escravos yoruba um pouco por toda a América e Caraíbas. Leia, por exemplo, um poema do cubano Nicolás Guillén, que foi publicado há poucos dias no blog Os Dois Pilares da Criação.
mi comentario es que es la mas hermosa definicion de un orixa como es exu,es una manera muy simple de enseñar el camino de nuestros orixas.babalorixa cristian de ossanha,argentina.
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