17 junho 2007
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Comentários: 7
Olá Denudado!
Sabias que por várias vezes olhei para este quadro do António Ole como possível cenografia para uma peça minha? Mas nunca aconteceu...
Sem querer, deste-me outra vez a ideia.
Bj
Este "Townshipwall nº 611" é um cenário! É um cenário real, dos bairros com vida, das crianças de arco na mão.
A composição de cores e símbolos é bonita, que é o melhor adjectivo para uma obra de arte!
Phwo, concerteza não seria a primeira vez que usarias uma cenografia de António Ole numa peça tua, não é verdade?
Paulo Costa, hoje não vi crianças de arco na mão, mas vi crianças a descerem uma rua num carrinho de rolamentos, o que nos tempos que correm é uma verdadeira raridade. É curioso verificar que, muito recentemente, Jorge Rosmaninho testemunhou o uso de carrinhos de rolamentos por crianças da Guiné-Conakry. Os putos são iguais em todo o mundo!
Caro Denudado
Há uns dias que não passava por aqui. Hoje, arranjei um tempinho para dar uma volta pelos blogs "favoritos".
A qualidade continua em alta! ;-)
Obrigada por isso.
Há 2/3 anos, numa das minhas escapadelas a Lisboa, tive a sorte de poder visitar uma exposição retrospectiva da obra de António Ole, na galeria da CGD. Consegui tirar uma série de fotografias interessante de quase toda a exposição. A última "peça" era precisamente a "Townshipwall". E aí, para meu espanto, um segurança me veio dizer que não podia fotografar. A "instalação/cenário" é das poucas peças que não constam da minha reportagem!
Obrigada por me fazer recordar uma exposição excelente!
Cara Cangonja
Obrigado pelas suas amáveis palavras. Eu tenho ideia de ter visto obras de António Ole numa exposição colectiva realizada há bastante tempo, também em Lisboa, mas já não me lembro onde foi. Talvez tenha sido na Gulbenkian.
Um abraço.
Caro Denudado
Finalmente arranjei um tempo e consegui colocar as fotos tiradas na exposição num album do Picasa.
Se quiser dar uma olhada, vá aqui:
http://picasaweb.google.com/cangonja/ExposiOAntonioOle
Um abraço
A exposição deve ter sido excelente, Cangonja. Fiquei com muita pena de não a ter visto. Apesar dos reflexos do flash em algumas delas, as fotografias também estão muito boas. Muito obrigado pelo link.
Podiam ter trazido a exposição a Serralves, ou então à Culturgeste daqui do Porto. De caminho, aproveitavam e faziam também uma exposição de Jorge Gumbe, um outro excelente artista plástico angolano que, segundo julgo saber, reside actualmente em Viana do Castelo.
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