09 julho 2020

Um "poema" pós-moderno de Donald Trump (em inglês) ;-)

I never understood wind.
You know, I know
windmills very much.
I have studied it
better than anybody
else. It’s very expensive.
They are made in China
and Germany mostly.
—Very few made here, almost none,
but they are manufactured, tremendous
—if you are into this—
tremendous fumes. Gases are
spewing into the atmosphere. You know
we have a world
right?
So the world
is tiny
compared to the universe.
So tremendous, tremendous
amount of fumes and everything.
You talk about
the carbon footprint
— fumes are spewing into the air.
Right? Spewing.
Whether it’s in China,
Germany, it’s going into the air.
It’s our air
their air
everything — right?
A windmill will kill many bald eagles.
After a certain number
they make you turn the windmill off.
That is true.
—By the way
they make you turn it off.
And yet, if you killed one
they put you in jail.
That is OK.
You want to see a bird graveyard?
You just go.
Take a look.
A bird graveyard.
Go under a windmill someday,
you’ll see
more birds
than you’ve ever seen
in your life.

Donald Trump



Comentários: 4

Blogger Maria João Brito de Sousa escreveu...

Fernando, acredite que comecei a ler o "poema" e ao fim de poucas palavras disse cá para os meus botões; Curioso! Um poema claramente escrito por uma criança...

Só bem perto do fim tomei conhecimento da autoria. Agora calo-me. Já me bastou ter engolido o isco da criancinha que escreve poemas...

Abraço

09 julho, 2020 09:53  
Blogger Fernando Ribeiro escreveu...

Desculpe, Maria João, se a levei ao engano. Pensei que o emoji (ou smiley ou como lhe quiser chamar), representando um piscar de olho no fim do título bastava. Pelos vistos não bastou. Vou agora mesmo acrescentar umas aspas à palavra "poema" no título, que é o que eu deveria ter feito logo no início.

Um beijo.

09 julho, 2020 17:33  
Blogger Rogério G.V. Pereira escreveu...

Não sei Inglês
Sorte a minha, talvez

09 julho, 2020 21:48  
Blogger Fernando Ribeiro escreveu...

Para ouvir o que o Donald Trump diz, é preferível não saber inglês. É duma indigência atroz.

Eu tive no liceu uma professora de inglês que era maluca, mas extremamente exigente, chamada Carolina. É verdade que aprendi muito com ela, mas o que me levou a sedimentar os conhecimentos de inglês que a Carolina me ensinou foi a escuta de rádio em ondas curtas.

Nos anos 60, 70 e 80, tornei-me quase "viciado" em ondas curtas, não só em inglês, mas também em muitas outras línguas. Como a internet ainda não existia, as ondas curtas foram uma das poucas janelas que se me abriram para o mundo nesse tempo.

Agora, poucas estações ainda transmitem na banda de ondas curtas, que está moribunda, sobretudo a Rádio Internacional da China e várias rádios religiosas americanas. A BBC e a Voz da América mantêm igualmente algumas emissões para África, mas que nem sempre chegam em boas condições à Europa. A Voz da América, então, ainda transmite em português ao fim da tarde (https://www.voaportugues.com/live/audio/77).

12 julho, 2020 03:30  

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